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Registros recuperados : 73 | |
10. | | RONQUIM, C. C.; BRAGANTINI, C.; GARCON, E. A. M.; PINTO, D. M.; FIORINI, F. B. Áreas propícias para a expansão da cafeicultura na Mogiana paulista. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 42., 2016, Serra Negra, SP. Produzir mais café, com economia, só com boa tecnologia: trabalhos apresentados. Varginha: Fundação Procafé, 2016. p. 385. Biblioteca(s): Embrapa Territorial. |
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11. | | TEIXEIRA, A. H. DE C.; LEIVAS, J. F.; TAKEMURA, C. M.; GARCON, E. A. M. Aplicação do algoritmo SAFER para monitoramento da evapotranspiração nos Biomas brasileiros. In: SILVA, C. D. D. da; ROLIM, E. C. de A. (Org.). Aspectos e impactos ambientais: o que geram as atividades do homem? Ponta Grossa, PR: Atena, 2021. Publicado também em: TEIXEIRA, A. H. DE C.; LEIVAS, J. F.; TAKEMURA, C. M.; GARCON, E. A. M. Aplicação do algoritmo SAFER para monitoramento da evapotranspiração nos Biomas brasileiros. In: ENCONTRO DE RECURSOS HÍDRICOS EM SERGIPE, 23.,... Biblioteca(s): Embrapa Territorial. |
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13. | | RONQUIM, C. C.; BRAGANTINI, C.; GARCON, E. A. M.; PINTO, D. M.; FIORINI, F. B. Dinâmica de uso e cobertura das áreas de café na Mogiana paulista entre os anos de 1988 e 2015. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 42., 2016, Serra Negra, SP. Produzir mais café, com economia, só com boa tecnologia: trabalhos apresentados. Varginha: Fundação Procafé, 2016. p. 385-386. Biblioteca(s): Embrapa Territorial. |
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Registros recuperados : 73 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
21/07/2014 |
Data da última atualização: |
21/07/2014 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
QUARTAROLI, C. F.; ARAUJO, L. S. de; GARCON, E. A. M. |
Afiliação: |
CARLOS FERNANDO QUARTAROLI, CNPM; LUCIANA SPINELLI DE ARAUJO, CNPM; EDLENE APARECIDA MONTEIRO GARCON, CNPM. |
Título: |
Carta de vulnerabilidade natural à perda de solo do Estado do Maranhão. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas, SP: Embrapa Monitoramento por Satélite, 2013. |
Páginas: |
44 p. |
Série: |
(Embrapa Monitoramento por Satélite. Documentos, 100). |
ISSN: |
0103-7811 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O zoneamento ecológico-econômico (ZEE) é um instrumento para planejar e ordenar o território brasileiro, harmonizando as relações econômicas, sociais e ambientais. Demanda um efetivo esforço de compartilhamento institucional, voltado para a integração das ações e políticas públicas territoriais, bem como articulação com a sociedade civil, integrando seus interesses em torno de um pacto pela gestão do território (BRASIL, 2010b). Nos últimos anos, o ZEE tem sido a proposta do governo brasileiro para subsidiar as decisões de planejamento do desenvolvimento e do uso do território nacional em bases sustentáveis, tornando-se um Programa do Plano Plurianual (PPA) do governo federal (BRASIL, 2010a), gerenciado pelo Ministério do Meio Ambiente e com execução descentralizada por diversos órgãos federais e estaduais. O ZEE deve obedecer os critérios definidos pelo Decreto nº 4.297, de 10 de julho de 2002 (BRASIL, 2002), alterado pelo Decreto nº 6.288, de 6 de dezembro de 2007 (BRASIL, 2007). Entre esses critérios está a divisão do território em zonas e o diagnóstico dos recursos naturais, da socioeconomia e do marco jurídicoinstitucional para cada zona. Em seu artigo 13º, o decreto determina que o diagnóstico de cada zona deverá conter ?indicadores de vulnerabilidade natural à perda de solo? entre outros indicadores de fragilidade natural potencial exigidos como conteúdo mínimo. Para atender tal exigência, foi elaborada a carta de ?Vulnerabilidade natural à perda de solo do Estado do Maranhão?, apresentada neste documento e parte integrante do Macrozoneamento ecológico- MenosO zoneamento ecológico-econômico (ZEE) é um instrumento para planejar e ordenar o território brasileiro, harmonizando as relações econômicas, sociais e ambientais. Demanda um efetivo esforço de compartilhamento institucional, voltado para a integração das ações e políticas públicas territoriais, bem como articulação com a sociedade civil, integrando seus interesses em torno de um pacto pela gestão do território (BRASIL, 2010b). Nos últimos anos, o ZEE tem sido a proposta do governo brasileiro para subsidiar as decisões de planejamento do desenvolvimento e do uso do território nacional em bases sustentáveis, tornando-se um Programa do Plano Plurianual (PPA) do governo federal (BRASIL, 2010a), gerenciado pelo Ministério do Meio Ambiente e com execução descentralizada por diversos órgãos federais e estaduais. O ZEE deve obedecer os critérios definidos pelo Decreto nº 4.297, de 10 de julho de 2002 (BRASIL, 2002), alterado pelo Decreto nº 6.288, de 6 de dezembro de 2007 (BRASIL, 2007). Entre esses critérios está a divisão do território em zonas e o diagnóstico dos recursos naturais, da socioeconomia e do marco jurídicoinstitucional para cada zona. Em seu artigo 13º, o decreto determina que o diagnóstico de cada zona deverá conter ?indicadores de vulnerabilidade natural à perda de solo? entre outros indicadores de fragilidade natural potencial exigidos como conteúdo mínimo. Para atender tal exigência, foi elaborada a carta de ?Vulnerabilidade natural à perda de solo do Estado do M... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Perda de solo. |
Thesagro: |
Zoneamento Ecológico. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/105181/1/DC-100.pdf
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Marc: |
LEADER 02243nam a2200193 a 4500 001 1991052 005 2014-07-21 008 2013 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a0103-7811 100 1 $aQUARTAROLI, C. F. 245 $aCarta de vulnerabilidade natural à perda de solo do Estado do Maranhão.$h[electronic resource] 260 $aCampinas, SP: Embrapa Monitoramento por Satélite$c2013 300 $a44 p. 490 $a(Embrapa Monitoramento por Satélite. Documentos, 100). 520 $aO zoneamento ecológico-econômico (ZEE) é um instrumento para planejar e ordenar o território brasileiro, harmonizando as relações econômicas, sociais e ambientais. Demanda um efetivo esforço de compartilhamento institucional, voltado para a integração das ações e políticas públicas territoriais, bem como articulação com a sociedade civil, integrando seus interesses em torno de um pacto pela gestão do território (BRASIL, 2010b). Nos últimos anos, o ZEE tem sido a proposta do governo brasileiro para subsidiar as decisões de planejamento do desenvolvimento e do uso do território nacional em bases sustentáveis, tornando-se um Programa do Plano Plurianual (PPA) do governo federal (BRASIL, 2010a), gerenciado pelo Ministério do Meio Ambiente e com execução descentralizada por diversos órgãos federais e estaduais. O ZEE deve obedecer os critérios definidos pelo Decreto nº 4.297, de 10 de julho de 2002 (BRASIL, 2002), alterado pelo Decreto nº 6.288, de 6 de dezembro de 2007 (BRASIL, 2007). Entre esses critérios está a divisão do território em zonas e o diagnóstico dos recursos naturais, da socioeconomia e do marco jurídicoinstitucional para cada zona. Em seu artigo 13º, o decreto determina que o diagnóstico de cada zona deverá conter ?indicadores de vulnerabilidade natural à perda de solo? entre outros indicadores de fragilidade natural potencial exigidos como conteúdo mínimo. Para atender tal exigência, foi elaborada a carta de ?Vulnerabilidade natural à perda de solo do Estado do Maranhão?, apresentada neste documento e parte integrante do Macrozoneamento ecológico- 650 $aZoneamento Ecológico 653 $aPerda de solo 700 1 $aARAUJO, L. S. de 700 1 $aGARCON, E. A. M.
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Registro original: |
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